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Sejam Bem Vindos a essa dádiva divina que é ser Mãe...

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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Mingaus não são indicados para menores de 1 ano

Mingaus não são indicados para menores de 1 ano

Excesso de açúcar foi encontrado nas marcas de preparo instantâneo vendidas no mercado
A equipe da Pro Teste – Associação de Defesa do Consumidor resolveu testar os mínguas vendidos nas prateleiras dos supermercados brasileiros. 14 complementos alimentares à base de cereais para fazer mingau foram testados — de arroz, milho, aveia e multicerais. O resultado não foi nada animador.Nenhum produto não é recomendado para crianças com menos de 1 ano de idade devido ao excesso de açúcar presente nas fórmulas analisadas. A única exceção é a aveia Quaker que não é um preparado especial para mingaus.

Já para as demais faixas etárias, há algumas opções, desde que o alimento seja um complemento alimentar e não a principal fonte. Ou seja, não substituem o almoço e o jantar, mas podem representar um lanche. Lembre ainda que, embora nosso teste tenha como foco o mingau, alguns produtos avaliados também podem ser utilizados em outros pratos na cozinha.

A Organização Mundial de Saúde recomenda o leite materno como único alimento completo para manter o crescimento e a boa nutrição nos seis primeiros meses de vida. Mas, após os 6 meses, a criança passa a consumir também outros alimentos, entre eles, o famoso mingau, sempre sob a orientação de um nutricionista ou pediatra.
Ferro — Todos os rótulos apresentam as informações obrigatórias por lei. Porém, uma informação que consideramos importante e apenas um rótulo tem é a data de fabricação. O produto que traz a data de fabricação é o Cerealon de milho, mas ele é também o único em que as informações nutricionais aparecem bastante confusas: são baseadas em uma dieta para adultos e as porções divergem.

De modo geral os produtos traziam mais nutrientes do que informavam no rótulo. Isso é bom, pois algumas vitaminas são sensíveis ao calor e se perdem durante o preparo do alimento. A legislação para alimentos fortificados e enriquecidos permite a sobredosagem de nutrientes para garantir a quantidade especificada na rotulagem.
Por outro lado, há alguns nutrientes que aparecem em maior quantidade no rótulo do que realmente encontramos nas análises laboratoriais. O Mucilon Arroz, por exemplo, contém quase 90% a menos de vitamina B3 do que declara no rótulo. Para saber o teor real de vitaminas e minerais de cada produto testado, acesse o site www.proteste.org.br.

Nas análises laboratoriais foram analisadas a adequação nutricional de acordo com a faixa etária. Todos os produtos Mucilon testados se dizem recomendados a partir dos 6 meses de idade. Porém, pela quantidade de açúcar presente, esses cereais só são adequados para crianças bem mais velhas, acima de 4 anos. O Cremogema tradicional deve ser consumido apenas por crianças a partir de 7 anos, pelo mesmo motivo.
O Cerealon de milho e o Neston 3 Cereais também merecem um alerta. Mesmo não indicando nenhuma idade específica e a tabela nutricional ser baseada numa dieta de 2.000 kcal (a de um adulto), sabemos que esses produtos também são consumidos por crianças. Contudo, não são adequados para elas: contêm muito açúcar e, no caso do Neston, também apresenta excesso de sódio.

A equipe ressaltou que nem todos os produtos trazem a indicação por faixa etária. Por esse motivo, a equipe analisou  os componentes nutricionais para verificar para qual faixa etária o alimento seria indicado.

As crianças se acostumam com o sabor doce dos alimentos exatamente pelo fato de comidas muito doces serem inseridas na alimentação desde muito cedo.
Além disso, esses produtos são apenas complementos, e, por terem o carboidrato como componente principal, já apresentam grande potencial de contribuir para a obesidade infantil, se consumidos em excesso. O Cerealon é, disparado, o produto com maior quantidade de açúcar.

Por isso a Pro Teste iniciou uma campanha em favor de uma alimentação infantil mais saudável. Avaliamos também a higiene dos produtos. Foram encontrados alguns fragmentos de insetos nos produtos Cerealon de milho, Mucilon Multi Cereais e Neston 3 Cereais.

Vale salientar que esses fragmentos não causam dano à saúde do consumidor, mas seus fabricantes poderiam reduzir ou até eliminar os fragmentos com um maior rigor no controle de qualidade da matéria-prima. 

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Certo X Errado nos cuidados com o bebê


Certo X Errado nos cuidados com o bebê
Higiene e hora do banho; troca das fraldas; o que fazer se ele adoece; como limpar e conservar roupas, brinquedos, sapatos e todo o enxoval; o que levar nos passeios. TopBaby selecionou as 100 perguntas mais comuns da mamãe e responde aqui. Para não deixar nenhuma dúvida.


BANHO E HIGIENE

Um banho por dia é suficiente. E sempre pela manhã.
Certo. Um banho por dia está ótimo. No verão ou nos dias de calor, pode-se dar um outro. E também não precisa ser apenas pela manhã, a não ser no inverno, quando o melhor horário é próximo ao meio-dia, com a temperatura mais quentinha.

A água do banho deve ser filtrada e fervida até ele completar um ano. 
Certo. Apesar de ser um hábito em desuso, ainda é freqüentemente recomendado pelos pediatras mais tradicionais. Mas, pode-se usar essa prática até que o umbigo caia. Após a queda, basta filtrar a água. Se a conservação e higiene da caixa d’água forem adequadas, a água da torneira está liberada após o segundo ou terceiro mês.

Temperatura morna é ideal para a água do banho, no inverno ou no verão.
Certo. Nem quente nem fria é a temperatura adequada. Isso pode ser verificado colocando-se o cotovelo na água. Tenha o cuidado de evitar as correntes de ar durante o banho e procure secar e vestir o bebê no mesmo ambiente, para que ele não passe por mudanças bruscas de temperatura.

Algumas gotas de lavanda na banheira perfumam e não fazem mal. 
Errado. Evite qualquer tipo de perfume para o bebê. Se desejar um cheirinho gostoso, faça um chá forte de camomila e misture na água do banho. Além de perfumar, acalma.

Nas meninas, a limpeza da área das fraldas deve ser feita da vagina em direção ao ânus. 
Certo. Assim não há risco de sujeirinhas penetrarem na entrada da vagina.

Nos meninos, a higiene é mais simples. 
Errado. Os meninos também merecem cuidados especiais na higiene dos genitais. No banho, puxe, levemente (nunca demais), a pele do pênis para remover toda a sujeira. E na troca das fraldas verifique se não sobrou nada por baixo do saquinho.

Toalha fralda é a única recomendada para a pele delicada do bebê. 
Errado. Toalhas de algodão bem macias também podem ser usadas.

Após o banho, um pouco de talco no pescoço e na região genital previne assaduras e brotoejas. 
Errado. Evite o talco, que é muito fino e perfumado, podendo causar alergia no bebê. Para proteger a pele das partes íntimas, prefira um creme específico para nenéns.

Os ouvidos devem ser limpos todos os dias e com hastes secas. 
Errado. Não se deve usar as hastes na parte interna do ouvido. Após o banho, seque as dobrinhas externas das orelhas com uma haste seca.

Soro fisiológico e colírio, diariamente, são indicados para lavar e retirar as secreções dos olhos dos bebês. 
Errado. Somente nos casos de irritação, com acúmulo de secreção, é que se deve usar o soro fisiológico para limpeza dos olhos. Colírio? Somente com orientação do médico.

Lavar a cabeça normalmente é o suficiente para remover as crostinhas. 
Errado. Para isso, aplique óleo vegetal, deixando agir por 20 minutos. Em seguida, passe um pente. No banho, esfregue bem a cabecinha, mas, com suavidade, usando as pontas dos dedos. Não há como evitar o aparecimento das crostas lácteas, que são secreções das glândulas sebáceas no couro cabeludo.

O umbigo só pode ser lavado depois de cair o coto. 
Errado. Até que o processo de cicatrização e queda termine, entre sete e dez dias, faça uma higiene no local com álcool 70% após o banho. Não são necessários curativos e nem proteger com gaze. Basta pingar o álcool e colocar a fralda.

Medidas básicas de higiene, como banhos e o uso de talco, evitam mau-cheiro nos pés. 
Certo. Deixar os sapatos arejados também ajuda.

Hidratantes para a pele, creme de pentear e outros produtos de beleza infantis causam alergias. 
Certo. Use apenas sabonete neutro, de preferência, os de glicerina pura, para o banho e cabelos.

A higiene da boca começa antes de nascerem os dentinhos, com a mamãe escovando as gengivas do bebê. 
Errado. A escovação só deve ser iniciada junto à introdução de alimentos ou da mamadeira, mesmo sem os dentinhos. No começo, use uma escova especial para as gengivas ou uma gaze embebida em água. Quando os dentes apontarem, troque por uma escova pequena e macia, colocando um pouquinho de pasta dental.


TROCA DE FRALDAS

Nos recém-nascidos, a troca de fraldas é feita a cada duas horas. 
Errado. A fralda deve ser trocada sempre que estiver bem molhada. Se forem descartáveis, têm grande poder de absorção permitindo um período maior de utilização. Dependendo da freqüência das trocas, são usadas de seis a oito por dia.

Para o xixi, basta passar um algodão umedecido; já para o cocô, é necessário lavar o bumbum. 
Certo. Porém, apenas quando a sujeira da fralda for muito grande. Caso contrário, use algodões embebidos em água até que a região fique bem limpa. Antes de colocar a nova fralda, passe um creme protetor.

Pomadas à base de óxido de zinco devem ser aplicadas em cada troca de fraldas. 
Certo. A pele precisa sempre de proteção. Existem ainda os óleos vegetais (amêndoa ou semente de uva) que têm efeito protetor e são naturais. Pelo menos uma vez por dia, depois da higiene, a pele da região das fraldas deve ser exposta ao sol, por cinco minutos.

Lenços umedecidos devem ser reservados para as trocas na rua, quando não há jeito de lavar o bebê. 
Certo. O melhor produto para a higiene do dia-a-dia é a água.

Toda criança pode usar fraldas descartáveis. 
Errado. Algumas crianças têm alergia a fraldas descartáveis e só podem usar as de pano.


SAÚDE

Logo após o nascimento, as unhas devem ser cortadas. 
Certo. Essa é uma das tarefas executadas, com precisão, pelas enfermeiras da maternidade. As unhas do recém-nascido são muito fininhas e crescem bem rápido, devendo ser cortadas com freqüência. Existem cortadores especiais para bebês e, ainda, as tradicionais tesouras sem ponta. Como é a mamãe quem vai cortar em casa, deve escolher com qual instrumento se adapta melhor. E mãos à obra!

A mamãe deve impedir visitas ao bebê de quem está resfriado, com tosse ou qualquer doença. 
Certo. Nenéns muito pequenos são resistentes, mas é sempre bom deixar pessoas doentes afastadas deles. Se não for possível, mantenha a casa bem arejada e, em dias frios, o bebê bem aquecido. Evite o contato direto dessas visitas deixando seu filho no quarto. Uma boa saída é dizer que ele está muito agitado e precisa de um pouco de sossego.

Quem chega da rua deve sempre lavar e desinfetar as mãos, com álcool, antes de pegar o bebê. 
Errado. Basta lavar as mãos com água e sabonete. Seja gentil e sugira que antes de pegar o bebê, a visita lave as mãos. Deixe um sabonete anti-séptico, no banheiro, que já induz a uma boa higienização.

Beijinhos no rosto dele estão proibidos; podem transmitir sapinho. 
Errado. Os bebês precisam de muito carinho e o beijo é uma das mais deliciosas manifestações. Claro que isso não se refere a estranhos.

Conversar, tomar líquidos ou comer durante a amamentação, não atrapalha. 
Certo. Quando mãe e bebê estão bem adaptados à amamentação, é possível fazer qualquer coisa com o bebê no peito. Comer, andar, falar, ler, beber água (que, inclusive, é muito recomendado). Porém, se ainda há dificuldades e a mamada não é completamente tranqüila, procure sentar-se, confortavelmente, em lugar calmo, com poucas pessoas circulando. Mas, se tiver sede, beba bastante água, mesmo durante a mamada.

Não é necessário limpar o bico do seio antes de cada mamada. 
Errado. Nos primeiros dois ou três meses, os bicos devem ser limpos com o próprio leite da mãe, antes e depois de cada mamada. Isso protege a pele e higieniza o seio. Após esse período, já não é necessário nenhum tipo de limpeza.

Canjica e cerveja preta ajudam a aumentar o volume de leite da mulher. 
Errado. Beber muita água, descansar, relaxar e confiar; isso, sim, aumenta a produção de leite.

Os soluços são comuns em crianças pequenas; é só esperar um pouco que eles passam. 
Certo. Os soluços são provocados por espasmos do diafragma e, geralmente, incomodam mais as mães do que os bebês. Quando ainda mamam no peito, colocá-los para mamar faz com que o problema passe imediatamente. Os que já não mamam mais podem melhorar bebendo água.

As brotoejas surgem apenas no verão, por causa do calor. 
Certo. De modo geral, as brotoejas surgem no verão, mas, eventualmente, podem aparecer em outras épocas, principalmente em crianças mais ativas, que transpiram muito na região do pescoço. Para tratá-las, misture uma colher (sopa) de amido de milho em um copo de água e derrame no pescoço do bebê, no final do banho. Seque bem com uma toalha macia, sem esfregar. Óleo vegetal (amêndoa, coco, camomila ou até mesmo óleo de soja) também funciona.

Pomadas anestésicas amenizam o desconforto quando os dentinhos estão nascendo. E não fazem mal. 
Errado. Nenhum medicamento deve ser usado sem o aconselhamento médico. O desconforto do nascimento dos dentes é normal e pode ser aliviado permitindo que o bebê massageie as gengivas com um mordedor. Caso o incômodo seja muito grande, consulte o pediatra ou um médico homeopata.

Produtos contra picadas de insetos, repelentes e curativos adesivos podem ser usados sem a consulta ao pediatra. 
Errado. Nenhum medicamento, repelente ou produto com substância ativa deve ser usado sem o aval do pediatra.

Fezes amareladas são comuns; já as esverdeadas indicam prisão de ventre ou cólica. 
Certo. Geralmente as fezes são cor de mostarda, com a consistência pastosa, quase líquida. Eventualmente, podem ficar esverdeadas, indicando uma maior fermentação. Nos três primeiros dias de vida, são pretas e chamadas de mecônio.

Não se deve pentear os cabelos na região da moleira e nem encostar nela, para não machucar o bebê. 
Errado. A moleira é apenas o afastamento dos ossos do crânio e se fecha no primeiro ano de vida. Até lá, a mãe pode – e deve – lavar, pentear e acariciar, normalmente, a cabecinha. Sem medo.

Queda de cabelo é normal nos primeiros meses. 
Certo. Principalmente na parte de trás da cabeça, porque fica mais tempo apoiada no carrinho ou berço.

Bolinhas de gordura surgem no rosto do recém-nascido e saem sozinhas, com o passar dos dias. 
Certo. Não aplique nada nessas bolinhas, apenas lave, normalmente, na hora do banho. Elas vão desaparecer sozinhas.

Ao nascer, todos os bebês apresentam manchas avermelhadas pelo corpo. 
Certo. Elas aparecem, principalmente, nas pálpebras, testa e nuca, e somem com o tempo.

Manchas amareladas ou brancas, bem pequenininhas, no céu da boca, indicam que ele tem sapinho. 
Errado. Geralmente essas manchinhas espalhadas pelas gengivas e no céu da boca são manchas de leite, muito semelhantes ao sapinho. Para ter certeza, passe, suavemente, uma gaze embebida em soro fisiológico nas gengivas. Se elas saírem, é mesmo de leite. Caso contrário, e se o bebê fica irritado durante as mamadas, procure um médico. Aí sim, pode ser sapinho.

Não se deve tirar farpas da pele do bebê. 
Certo. Neste caso, convém procurar um médico.

A temperatura da bolsa de água quente deve ser igual a do corpo. 
Errado. A temperatura da bolsa deve ser um pouco mais elevada que a do corpo do bebê. Nunca use água fervendo. Aqueça a água a uma temperatura que seja suportável tocar sua mão sem queimar, coloque-a na bolsinha, enrole em uma fralda e, só então, encoste na barriguinha dele.

Febre? Somente quando o termômetro marca acima de 38°. 
Certo. A temperatura entre 37º e 38° não indica febre, mas, estado febril. Manter o bebê em ambiente arejado ou dar banhos com água em temperatura ambiente pode deixá-lo mais confortável. Se a temperatura passar ou permanecer em 38°, por mais de três dias, procure um médico.

Termômetros digitais são mais práticos e confiáveis. 
Certo. Mas é bom ter, como reserva, um termômetro de mercúrio, caso a bateria acabe.

O bebê pode usar perfume, desde que seja específico para a sua idade. 
Errado. Bebês não devem usar perfume no primeiro ano de vida. As alergias são freqüentes.


DIA A DIA

Deitado de lado é a melhor posição para dormir. 
Certo. Pelo menos, durante a noite. Nesta posição, ele não corre o risco de engasgar, caso golfe. Mas, ao longo do dia, coloque-o de bruços ou de lado. A única posição menos recomendada é a de barriga para cima, a não ser que ele esteja no carrinho, meio inclinado.

Travesseiros altos são melhores para ele. 
Errado. Bebês não precisam de travesseiros, pois os ombros ainda são muito estreitos e a função do travesseiro é justamente eliminar a diferença de largura entre o ombro e a cabeça. Mas, de qualquer forma, deve-se manter a cabeceira do berço um pouco mais elevada.

Lençóis e travesseiros bordados e enfeitados com rendas podem causar irritações na pele. 
Certo. Bordados e rendas, de tecido sintético, podem causar alergia em contato com a pele do bebê. Procure usar sempre tecido 100% algodão, até mesmo nos arremates e enfeites das roupinhas.

A vira de manta não é um item importante no enxoval. 
Certo. Se o tecido da manta for antialérgico ou de algodão, ela não é necessária.

Mosquiteiros no berço são indispensáveis. 
Errado. O mosqueteiro acumula muita poeira e só deve ser usado em locais onde haja realmente necessidade. E, mesmo assim, precisa ser lavado toda semana.

Se ele dormir muito durante o dia, vai perder o sono à noite. 
Errado. Ao contrário do que se pensa, quanto mais dormem, mais sono os nenéns têm.

O bebê pode dormir no quarto sozinho, desde que com um abajur aceso. 
Errado. O bebê pode e deve ter seu próprio espaço e dormir no quarto sozinho, mas também precisa ter a noção de dia e noite. Para isso, as luzes não devem ficar acesas durante a noite. No máximo, uma luz de tomada pode ficar ligada na entrada do quarto para ajudar a locomoção da mãe durante a madrugada.

Móbiles musicais, pendurados no berço, ajudam a relaxar e pegar no sono.
Errado. Alguns bebês podem ficar mais agitados com o colorido dos móbiles. Acabam preferindo brincar, bater as mãozinhas e soltar gritinhos, em vez de dormir.

Nas noites mais frias, a janela do quarto deve ficar totalmente fechada. 
Errado. É bom deixar sempre uma fresta da janela aberta para circular o ar. Se estiver muito frio, vista o bebê com uma roupinha bem quente e cubra com um cobertor.

A criança pode dormir no carrinho em vez do berço. 
Certo. Principalmente nas primeiras semanas, enquanto ele ainda é bem pequeno e pode ficar ao lado da mãe. Mas quando tudo estiver tranqüilo e a mamãe, mais confiante, é hora de passá-lo para o berço. Durante o dia, as sonecas também podem ser no carrinho.

O carrinho pode ser bem simples. 
Certo. As únicas exigências são que o modelo escolhido seja reclinável, leve e dobrável.

O cercadinho é prático e mantém o bebê em segurança. 
Errado. Cercadinhos limitam muito os horizontes do bebê, que precisa de liberdade e espaço. Isso não significa que o cercadinho está proibido, mas, que seja usado por um tempo bem curto.

Meninos não devem brincar de casinha ou com bonecas. 
Errado. Eles podem sim, da mesma forma que a menina pode jogar bola. Além do mais, um dia eles serão pais, e todas nós queremos pais participantes nos cuidados com os bebês. Portanto, deixe que exercitem desde cedo.

Mochilas porta-bebê, do tipo baby bag, não são totalmente seguras. 
Errado. Há no mercado mochilas próprias, de marcas confiáveis, para bebês bem pequenos. De qualquer forma, evite manter seu filho nesses suportes, por muito tempo.

A mãe deve ter muita atenção para evitar que o bebê coloque tudo na boca. 
Errado. É pela boca que o bebê conhece o mundo. Até um ano de idade é normal levar tudo à boca. Desde que supervisionado por um adulto, para evitar que pegue objetos pequenos ou sujos.

Em uma festa de aniversário, a criança pode comer de tudo: bolo, salgadinhos, doces, pirulitos. 
Errado. Pelo menos, até um ano, os bebês não devem comer açúcar, doces e frituras.

Depois das fraldas, melhor usar o peniquinho do que o vaso sanitário, mesmo com o assento redutor. 
Certo. O penico permite que a criança mantenha os pés apoiados no chão, deixando-a mais segura.

Mamar no peito ou na mamadeira, durante a madrugada, evita a fome noturna. 
Errado. Até os três meses o bebê deve ser alimentado sempre que solicitar (especialmente se estiver no peito). A partir daí, já tem condições de ficar até seis horas sem se alimentar. Mas, o desmame noturno não deve ser brusco e, geralmente, só é aconselhável após o quinto ou sexto mês.


PASSEIOS

Com uma semana de vida, as saídas na rua estão liberadas. 
Certo. Desde que sejam para locais arejados, sem aglomeração, e evitando que pessoas estranhas mexam no bebê. Muitos médicos e mães preferem esperar até as primeiras vacinas, o que acontece com um mês de vida.

O começo da manhã é o melhor horário para ele ir à pracinha ou ao playground. 
Certo. Todo bebê deve ser levado para passear no comecinho da manhã, antes das 10:00h. À tardinha, após as 16:00h, também é um bom horário. Assim, você evita os raios ultravioleta, prejudiciais à saúde.

Acompanhado da mamãe (ou do papai), o bebê pode ir ao shopping, ao supermercado, ao restaurante. 
Certo. Quanto o neném já estiver maiorzinho, todos os lugares estão liberados, a não ser aqueles em que haja muita aglomeração. Já os bebês muito pequenos, até três meses, não devem passear em ambientes fechados como shoppings, supermercados e restaurantes.

Na bolsa de passeio, fraldas, chupetas e uma muda de roupa resolvem. 
Certo. Caso o bebê não esteja mais em aleitamento materno exclusivo, a bolsa deve conter, também, água e algum alimento, se o passeio for longo.

Para limpar o bebê na rua os lenços umedecidos são suficientes. 
Certo. Esses lencinhos facilitam o trabalho de limpeza. Mas, em casa, o correto é fazer a higiene usando apenas algodão embebido em água e um creme protetor para a pele. Não esqueça de levar, também, um trocador dentro da bolsa.

Se ele sentir sede, durante o passeio, pode tomar um copinho de água mineral. 
Certo. Se possível, lave o copo antes de abrir, e passe o conteúdo para o copinho ou a mamadeira.

Brincar no chão de terra ajuda a criar anticorpos. 
Certo. Na medida em que a criança cresce e faz contato com o ambiente, vai criando anticorpos. Mas, cuidado com lugares onde circulam animais. No caso de bebês muito pequenos, evite que brinquem no chão, pois eles levam constantemente as mãos à boca. E não esqueça de ter na bolsa alguns lenços umedecidos para uma limpezinha rápida depois das brincadeiras.

Com um mês, o pediatra já libera para o banho de mar ou piscina. 
Errado. É aconselhável esperar até os seis meses para freqüentar a praia e a piscina.

Na praia ou piscina, melhor ficar de fralda. 
Certo. Quando os bebês ainda são pequenos, melhor irem de fraldas descartáveis. Após os dez meses, já podem usar sunga ou biquíni.

Antes das 10:00h e após as 16:00h, usando filtro solar, não tem problema tomar sol diretamente. 
Certo. Neste horário, a pele do bebê fica protegida contra os raios ultravioleta. Mas, não prolongue demais a exposição direta ao sol.

Assim que começa a sentar, ele já viaja na cadeirinha do automóvel. 
Errado. Desde os primeiros dias, o bebê deve ser conduzido em uma cadeirinha própria, adequada a sua idade, presa ao cinto de segurança e, sempre, no banco de trás.

O bebê-conforto pode ser usado desde os primeiros dias de vida: é a primeira cadeirinha da criança. 
Certo. Há modelos próprios para recém-nascidos.


ROUPAS, SAPATINHOS E ACESSÓRIOS

Antes de serem usadas pela primeira vez, as roupinhas devem ser lavadas. 
Certo. O ideal é lavar, previamente, todo o enxoval. Peças novas podem estar engomadas ou ficar empoeiradas pela exposição e manipulação nas lojas.

Todas as roupinhas devem ser guardadas dentro do armário e em sacos plásticos. 
Errado. Não há necessidade de colocá-las em sacos plásticos, que podem deixar um certo cheiro de mofo. Basta separá-las e lavar quando voltarem ao uso.

Não é necessário lavar o enxoval herdado de irmãos mais velhos ou parentes. 
Errado. Roupas guardadas podem ficar manchadas, com cheiro de mofo e poeira. Lave todas, mesmo aquelas que ficaram sem uso por apenas uma estação.

A roupa deve ser passada com ferro quente e spray amaciante. 
Errado. Ferro quente não esteriliza roupas. O ideal é utilizar a temperatura indicada para cada tecido. Já o spray amaciante pode conter perfume e corantes que provoquem alergias no bebê. Depois da lavagem, deixe as peças de molho em água com um pouco de vaselina líquida; isso dá maciez ao tecido e não deixa cheiros.

Mantas e casacos de lã, lã acrílica e náilon podem causar alergias. 
Certo. Por isso, atenção ao comprar o enxoval. Prefira lãs antialérgicas e tecidos 100% algodão.

Bebês precisam estar mais agasalhados que os adultos. Eles sentem mais frio. 
Errado. Os bebês muito pequenos têm mais dificuldade em manter a temperatura corporal, principalmente quando dormem. Mas, durante o dia, use os adultos da casa como referência. Se a maioria das pessoas sentir frio, agasalhe mais o bebê; ao contrário, vista-o, também, com roupinhas mais leves. Geralmente as mãozinhas costumam ficar mais frias, devido à dificuldade de circulação. Mas, se o narizinho estiver gelado é porque seu filho está com frio. Se o cabelinho da nuca estiver molhado, ele está sentindo calor.

Ao vestir o macacão, melhor começar pelas mangas. 
Certo. Vista o macacão como se fosse uma camisa: primeiro as mangas, depois os pés. Comece abotoando pelo peito e continue até a cintura. Depois, abotoe as perninhas de baixo para cima.

Comprar sapatos um número acima é mais econômico e não prejudica o andar. 
Certo. Desde que o número não seja muito maior que o tamanho do pezinho. Já para os primeiros passos, o melhor é deixar seu filho descalço, que dá mais firmeza. Depois de grandes, o sapatinho só não pode ser tão maior a ponto de sair do pé ou fazer com que a criança tropece na ponta.

Sapatinhos de tricô estão ultrapassados. Tênis e botinhas com solas de borracha são mais modernos. 
Errado. Para os muito pequenos, o melhor ainda são os sapatinhos de tricô de lã ou linha. Tênis e botinhas com sola de borracha são indicados para os que já se firmam de pé, mesmo que ainda não andem. Mas, dê preferência, sempre, a modelos leves e flexíveis.

Touquinhas, chapéus e bonés são indispensáveis nos passeios, mesmo no verão. 
Errado. As toucas de lã são necessárias somente em dias de frio intenso. Quanto a chapéus e bonés, coloque somente quando o sol estiver muito forte, mas não obrigatoriamente no dia-a-dia.

O recém-nascido precisa estar sempre de luvinhas. 
Errado. Em dias muito frios, basta agasalhar bem o corpinho e pezinhos do bebê e usar uma manta quentinha. Levar as mãos à boca é importante para o seu desenvolvimento. Ele faz isso desde quando estava no útero, e as luvas, usadas constantemente, acabam atrapalhando esse movimento.

Recém-nascidos podem usar cordões, pulseirinhas e anéis. 
Errado. Quando bem pequenos, somente a pulseirinha é liberada, desde que sem pingentes e ajustada ao pulso (sem ser apertada). Os pais, também, devem estar atentos para que o acessório não prenda em roupinhas de linha, lençóis ou cobertas. Até três ou quatro anos, nada de cordões, pois eles batem no rosto e podem arrebentar com facilidade. Já os anéis devem ser usados apenas depois dos seis ou sete anos.

Melhor furar as orelhas ainda na maternidade. 
Errado. Depende do desejo da mãe. É um hábito furar na maternidade, já que muitos acreditam ser menos doloroso para o bebê. Porém, muitas mães preferem deixar a criança crescer e decidir o melhor momento para dar vazão à vaidade.


HIGIENE DE ROUPAS E OBJETOS

Depois de usar e antes de guardar no armário, os sapatinhos devem ficar expostos ao sol. 
Certo. Quando a brincadeira é animada, os pezinhos transpiram muito. Por isso, convém colocar os calçados sob o sol, para evitar cheiros desagradáveis e o crescimento de fungos, pelo excesso de umidade.

Passar uma vassoura no chão é suficiente para limpá-lo antes de o bebê engatinhar. 
Errado. Se o bebê já engatinha e brinca pelo chão, o ideal é passar um pano úmido com álcool 70%, depois de varrer. Tirar os sapatos, ao entrar em casa, ajuda a deixar boa parte da sujeira do lado de fora.

Brinquedos e bonecos podem ser limpos com pano úmido; não precisam ser lavados. 
Errado. Eles precisam ser limpos, com freqüência, com um pano embebido em álcool 70%, que é um produto prático e eficiente para este tipo de higiene.

Bichos de pelúcia devem ser lavados na máquina e secos ao sol. 
Certo. A pelúcia acumula muita poeira e a limpeza freqüente ajuda a evitar alergias. Os bichinhos podem ser lavados na máquina, centrifugados e secos ao sol ou em secadoras.

Lavar a chupeta em água corrente evita que microorganismos se instalem no bico. 
Errado. Chupetas, mamadeiras e bicos devem ser fervidos em água filtrada, por 20 minutos, e guardados em lugar seco e limpo.

Copinhos de plástico e mamadeiras precisam ser fervidos, após o uso. 
Certo. No caso de bebês bem pequenos, tudo o que for levado à boca deve ser esterilizado. Para as crianças maiores, uma boa lavagem já é suficiente.

O melhor material para pratos e talheres é o plástico. 
Certo. O plástico é mais prático, além de inquebrável. Mas, quando os pratos ficam muito arranhados, melhor substituí-los, para evitar acúmulo de resíduos. Na hora de lavar, basta água e detergente, ou, se estiverem muito engordurados, convém, escaldar. Já os talheres podem ser de qualquer material: existem modelos com ponta de borracha para os pequenininhos. Depois de maiores, as crianças podem usar os mesmos utensílios da família.

Nem sabão em pó, nem amaciante; basta o sabão de coco para lavar as roupinhas dele. 
Certo. De preferência, use o sabão de coco líquido. O amaciante pode ser substituído por uma colher (sopa) de vaselina líquida dissolvida em um balde de água. Esses cuidados são para as roupas de bebês bem pequenos. Crianças maiores podem ter a roupa lavada como a dos adultos.

As roupas do bebê não entram na mesma máquina que a dos adultos. 
Certo. Mas, atenção: roupinhas de recém-nascidos são muito delicadas; a lavagem, à mão, aumenta sua durabilidade.

Uma vez por semana é o bastante para a troca de fronhas e lençóis. 
Certo. E lembre-se de manter, sempre, uma colcha sobre o lençol do berço, para evitar o acúmulo de poeira. Retire-a, somente, na hora de dormir.

Edredons e cobertores só podem ser lavados na lavanderia. 
Errado. Eles podem ser limpos em casa, na máquina de lavar, e secos, de preferência, ao sol.

Expor o colchão ao sol, diariamente, ajuda a conservá-lo. 
Errado. A melhor forma de conservar o colchão é mudar de lado uma vez por semana e, de tempos em tempos, passar um aspirador de pó e um pano umedecido, com álcool 70%, em toda a sua superfície. Em seguida, deixe-o exposto ao sol ou em local arejado por, pelo menos, 30 minutos.

Quando o bebê faz xixi na cama, basta lavar o protetor do colchão. 
Certo. Quanto ao colchão, é só deixá-lo secar ao sol. Se ele estiver muito molhado, antes de colocar no sol, jogue um pouco de álcool sobre a mancha de xixi.


ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO

Cães e gatos são os animais de estimação adequados para quem tem um bebê em casa. 
Errado. Cães e gatos são, sim, os animais mais comuns. Muitas vezes, já fazem parte da casa antes mesmo do nascimento do bebê. Nesse caso, devem ficar fora do quarto e não ter contato direto com ele. Deixe-os, aos poucos, conhecer o novo integrante da família para evitar os ciúmes, mas não permita que suba no berço, lamba seu filho ou pegue nos brinquedos. A higiene da casa também deverá receber uma atenção maior nesse caso. Quem ainda não tem animais de estimação e quer um, pode optar por um aquário com peixinhos, muito mais inofensivos.

O animal de estimação pode lamber o bebê, desde que não seja no rosto. 
Errado. Evite esse contato tão próximo. Por mais bem cuidado que seja o animal, existem doenças que podem ser transmitidos para os humanos. Mantenha-os afastados.

Dependendo do animal, ele pode dormir no quarto do bebê. 
Errado. O ideal é que ele durma em outro cômodo, para evitar pêlos no ambiente, ou que suba na cama ou no berço durante a noite.

O contato com o pêlo pode causar reações alérgicas. 
Certo. Bebês são muito propensos à alergia, e todo animal deixa pêlos por onde anda, o que pode desencadear um processo alérgico.


Danielle Mora
Consultoria: Regina Iara Sarmento, nutricionista materno-infantil e orientadora em cuidados com bebês

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Consulta dos 7 meses

Na ultima Sexta  feira  a Sarah teve a consulta dos 7 meses, o DrºEdem me disse que ela havia ganhado pouco peso estava com 6,750 apesar dela ter crescido 64cm, disse a ele que havia 2 semanas que ela estava meia adoentada....e que no dia que eu a levei no pronto socorro ela estava com 7kl, então ela havia emagrecido...
Ele mandou complementar todas as mamadas com nestogeno e introduzir a Janta,porém eu decidi só complementar duas mamadas,a da tarde e da noite a da manhã só darei o Leite Materno,pois tenho bastante leite pela manhã....

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Vc sabe o valor de uma dona de casa??? Impressionante!!!?

Um homem chegou a casa, após o trabalho, e encontrou os seus três filhos brincando do lado de fora, ainda vestindo os pijamas 

Estavam sujos de terra, cercados por embalagens vazias de comida entregue em casa

A porta do carro da sua esposa estava aberta.

A porta da frente da casa também.

O cachorro estava sumido, não veio recebê-lo.

Enquanto ele entrava em casa, achava mais e mais bagunça.

A lâmpada da sala estava queimada, o tapete estava enrolado e encostado na parede.

Na sala de estar, a televisão ligada aos berros num desenho animado qualquer, e o chão estava atulhado de brinquedos e roupas espalhadas.

Na cozinha, a pia estava transbordando de pratos; ainda havia café da manhã na mesa, a geladeira estava aberta, tinha comida de cachorro no chão e até um copo quebrado em cima do balcão.

Sem contar que tinha um montinho de areia perto da porta.

Assustado, ele subiu correndo as escadas, desviando dos brinquedos espalhados e de peças de roupa suja.

Será que a minha mulher passou mal?' Pensou.

Será que alguma coisa grave aconteceu?'

Daí viu um fio de água correndo pelo chão, vindo do banheiro.

Lá encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete líquido espalhado por toda parte e muito papel higiênico na pia.

A pasta dos dentes tinha sido usada e deixada aberta e a banheira transbordando água e espuma.

Finalmente, ao entrar no quarto de casal, ele encontrou a mulher ainda de pijama, na cama, deitada e lendo uma revista.

Ele olhou para ela completamente confuso, e perguntou:

Que diabos aconteceu aqui em casa?

Por quê toda esta bagunça?

Ela sorriu e disse:

- Todos os dias, quando você chega do trabalho, me pergunta:

'- Afinal de contas, o que você fez o dia inteiro dentro de casa?'

-'Bem...Hoje eu não fiz nada, FOFO!!!!Sentiu a diferença??? 


Profissão Mãe

Uma mulher  foi renovar a sua carteira de motorista.
Pediram-lhe para informar qual era a sua profissão.

  Ela hesitou, sem saber bem como se classificar.
"O que eu pergunto é se tem um trabalho",  insistiu o funcionário.
"Claro que tenho um trabalho", exclamou.

 "Sou mãe".
"Nós não consideramos "mãe" um trabalho.

Vou colocar"Dona de casa",  disse o funcionário friamente.
Não voltei a lembrar-me desta história

até o dia em que me encontrei em situação idêntica.
A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira,
segura, eficiente, dona da situação,
 perguntou:Qual é a sua ocupação?
Não sei o que me fez dizer isto,

as palavras simplesmente saltaram-me da
boca para fora

"Sou Doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas."

A funcionária fez uma pausa,  a caneta de tinta permanente a apontar para o
ar e olhou-me como quem diz que não ouviu bem.

Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.
Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no
questionário oficial.

Posso perguntar, disse-me ela com novo interesse,
o que faz exatamente?

Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz,
ouvi-me responder:

"Desenvolvo um programa a longo prazo (qualquer mãe faz isso), em
laboratório e no campo experimental (normalmente eu teria dito dentro e
fora de casa). Sou responsável por uma equipe  (minha família), e já recebi
quatro projetos ( todas meninas). 

Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda???),
o grau de exigência é em nível de 14 horas por dia (para não dizer 24  horas).

Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária que acabou de
preencher o formulário, se levantou e, pessoalmente me abriu a porta.
Quando cheguei em casa, com o título da minha carteira erguido, fui
recebida pela minha equipe: uma com 13 anos,  outra com 7 e outra com 3
anos.

Do andar de cima, pude ouvir o meu novo experimento (um bebê de seis
meses), testando uma nova tonalidade de voz.

Senti-me triunfante!

Maternidade... que carreira gloriosa!

Assim, as avós deviam ser chamadas
"Doutora-Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas".

As bisavós:
"Doutora- Executiva- Sênior".

E as tias:
"Doutora - Assistente".

Uma homenagem carinhosa a todas as mulheres, mães, esposas, amigas,
companheiras.

Doutoras na Arte de fazer a vida melhor !!!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

VACINAS E SUAS REAÇÕES

Sarah tomou a vacina Tetra na sexta 07/05 e teve febres constantes ,dei paracetamol varias vezes mais ia e voltava...Até ontem ela teve febre de 38,5º...Graças a Deus que hoje ela não teve nada.
Andei Pesquisando algumas coisas na Net sobre vacinas.


Vacinas e suas reações


A BCG (contra tuberculose) e a da hepatite B são as duas primeiras vacinas que o recém-nascido toma logo após o parto. A primeira é via intradérmica (no braço) e causa uma pequena reação no local da aplicação um mês depois. A segunda, contra a hepatite, tem três doses (na hora do nascimento, dois meses depois e seis meses após a primeira dose) e é dada na coxa do bebê, porque é a região, segundo o pediatra e infectologista Marco Aurélio Sáfadi, em que a produção de anticorpos é maior, e portanto o grau de proteção da vacina também. Isso é um importante detalhe que os enfermeiros devem saber na hora de aplicar a vacina. 
Nos postos de saúde públicos a vacinação gratuita realmente funciona e há disponibilidade de vacinas o ano todo, de acordo com o calendário de vacinaçãoA obrigatoriedade de vacinar as crianças seguindo um calendário é relativamente nova no Brasil. O programa de vacinação do Ministério da Saúde tem cerca de dez anos. Um dos seus benefícios foi o controle do sarampo no Brasil, onde não ocorre um surto desde 1998, o que levou o governo a suspender a dose preventiva que era dada ainda nos primeiros meses de vida dos bebês.

“Antigamente, as crianças tinham todas as doenças consideradas infantis, mas hoje em dia, se há condições para se imunizar, isso deve ser feito,” defende o pediatra Sergio Carvalho. Ele discorda de alguns pontos-de- vista da medicina mais naturalista que opta por evitar muitos remédios ou vacinas, e permitir que a pessoa tenha mais contato com os vírus para conseguir maior imunidade. Além disso, dizem os médicos, se a pessoa não for imunizada em criança poderá contrair doenças como rubéola, catapora, caxumba e hepatite na fase adulta, e os riscos para ela serão bem maiores. Por isso, o melhor para não deixar passar nenhuma vacina é consultar sempre seu pediatra e ter à mão a carteira de vacinação de seus filhos.
 
IDADEVACINASDOSESDOENÇAS EVITADASLOCAL DE APLICAÇÃODOR/REAÇÃO
Ao nascerBCG-IDdose únicaFormas graves de tuberculoseNo braço direito, intradérmicaNão dói. Reação em 30 dias com uma casquinha no local
Ao nascerContra hepatite B1a doseHepatite BNa coxaSem reação
1 mêsContra hepatite B2a doseHepatite BNa coxaSem reação
2 mesesVOP (vacina oral contra pólio)1a dosePoliomielite ou paralisia infantilOral em gotasNão dói
2 mesesVacina tetravalente (DTP + Hib) (1)1a doseDifteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo BNa coxaNão dói
4 mesesVOP (vacina oral contra pólio)2a dosePoliomielite ou paralisia infantilOral em gotasDolorida e pode causar febre e dor
4 mesesVacina tetravalente (DTP + Hib) (1)2a doseDifteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo BNa coxaDolorida e pode causar febre e dor
6 mesesVOP (vacina oral contra pólio)3a dosePoliomielite ou paralisia infantilOral em gotasSem reação
6 mesesVacina tetravalente (DTP + Hib) (1)3a doseDifteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo BNa coxaDolorida e pode causar febre e dor
6 mesesContra Hepatite B3a doseHepatite BNa coxaNão dói
9 meses*Contra febre amareladose únicaFebre amarelaNo músculo da coxa ou do braçoSem reação
12 mesesSRC (tríplice viral)dose únicaSarampo, rubéola, síndrome rubéola congênita e caxumbaNo braço ou bumbumNão dói e provoca um leve sarampo uma semana depois
15 mesesVOP (vacina oral contra pólio)reforçoPoliomielite ou paralisia infantilOral em gotasSem reação
15 mesesDTP (tríplice bacteriana)reforçoDifteria, tétano e coquelucheNa coxa, intramuscularDolorida e pode causar febre e dor
6 a 10 anosBCG - ID**reforçoFormas graves de tuberculoseNo braço direito – intradérmica – reação em 30 dias com uma casquinha no localnão dói
10 a 11 anosDTPreforçoDifteria, tétanoNa coxaDolorida e pode causar febre e dor